O diretor-geral da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Valdino Jacinto Caetano, afirmou hoje que a hipótese de roubo comum praticamente caiu por terra nas investigações sobre o furto de informações sigilosas da Petrobras. Segundo ele, os bandidos deixaram outros computadores no contêiner, o que reforça a tese de espionagem industrial.
O diretor da PF não soube informar qual o conteúdo das informações, nem de qual plataforma elas saíram. Ele disse apenas que a carga deixou uma sonda na Bacia de Santos, no dia 18 de janeiro, chegando no mesmo dia ao terminal Poliportos, no Rio. No dia 25, o contêiner deixou o terminal com destino a Macaé (RJ), onde chegou no dia 30 de janeiro. Caetano também não soube explicar o porquê de o transporte até Macaé ter demorado tanto tempo, quando uma viagem de carro no mesmo percurso leva em torno de três horas.
Um outro fato que reforça a tese de espionagem industrial é que a Petrobras havia relatado um caso semelhante há um ano. Na época, a empresa avaliou que as informações não tinham tanta importância, e por isso, o caso foi investigado pela Polícia Civil. Segundo o diretor, os responsáveis pela investigação atual pedirão detalhes sobre este incidente.
Caetano defendeu a atuação da PF no caso, a despeito das críticas à lentidão no processo de abertura do inquérito. Segundo ele, a superintendência da PF foi avisada do furto no dia 1º de fevereiro. "No sábado de carnaval enviamos um perito a Macaé para fazer o seu laudo". Ele contou que, no primeiro dia útil após o carnaval, a superintendência mandou uma ordem para que a regional de Macaé abrisse o inquérito, o que foi feito no dia seguinte, dia 7.
O superintendente voltou a criticar o sistema de segurança da Petrobras, a exemplo de nota divulgada ontem pelo Ministério da Justiça. Segundo ele, o transporte da carga não tinha os anteparos necessários de segurança, além de permitir o acesso a um grande número de pessoas. "Se fosse para proteger apenas o escritório, o sistema seria ideal, mas para transportar informações estratégicas é falho", disse.
Há informações de que o mesmo o cadeado para trancar o contêiner poderia ser aberto por uma senha idêntica a de outros cadeados. Ainda segundo o diretor da PF no Rio, a cena do crime foi modificada por funcionários das empresas, provavelmente por falta de conhecimento sobre como funciona uma perícia policial. "Isso nos tira uma ferramenta que poderia nos ajudar nas investigações, mas não impede que tenhamos um laudo do que foi encontrado no local", afirmou. (leia mais)Nicola Pamplona
O diretor da PF não soube informar qual o conteúdo das informações, nem de qual plataforma elas saíram. Ele disse apenas que a carga deixou uma sonda na Bacia de Santos, no dia 18 de janeiro, chegando no mesmo dia ao terminal Poliportos, no Rio. No dia 25, o contêiner deixou o terminal com destino a Macaé (RJ), onde chegou no dia 30 de janeiro. Caetano também não soube explicar o porquê de o transporte até Macaé ter demorado tanto tempo, quando uma viagem de carro no mesmo percurso leva em torno de três horas.
Um outro fato que reforça a tese de espionagem industrial é que a Petrobras havia relatado um caso semelhante há um ano. Na época, a empresa avaliou que as informações não tinham tanta importância, e por isso, o caso foi investigado pela Polícia Civil. Segundo o diretor, os responsáveis pela investigação atual pedirão detalhes sobre este incidente.
Caetano defendeu a atuação da PF no caso, a despeito das críticas à lentidão no processo de abertura do inquérito. Segundo ele, a superintendência da PF foi avisada do furto no dia 1º de fevereiro. "No sábado de carnaval enviamos um perito a Macaé para fazer o seu laudo". Ele contou que, no primeiro dia útil após o carnaval, a superintendência mandou uma ordem para que a regional de Macaé abrisse o inquérito, o que foi feito no dia seguinte, dia 7.
O superintendente voltou a criticar o sistema de segurança da Petrobras, a exemplo de nota divulgada ontem pelo Ministério da Justiça. Segundo ele, o transporte da carga não tinha os anteparos necessários de segurança, além de permitir o acesso a um grande número de pessoas. "Se fosse para proteger apenas o escritório, o sistema seria ideal, mas para transportar informações estratégicas é falho", disse.
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