O crescimento do negócio trouxe algumas armadilhas para Alice Keiko, dona de uma clínica de estética em São Paulo. Desde 1983 comandando sozinha a empresa, no início do ano passado Alice se viu sobrecarregada. “Concentrava todas as decisões e comecei a perder o controle de algumas áreas. Senti que precisava de ajuda”, conta. Sem dinheiro para contratar uma empresa de consultoria tradicional - “eles cobram um absurdo” -, ela optou pelo auxílio de estudantes da FEA Jr., empresa júnior da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP), infomou o jornal O Estado de Sâo Paulo.
Em três semanas, os jovens consultores fizeram uma pequena revolução na clínica estética. Entrevistaram funcionários, se debruçaram sobre dados e planilhas e, em setembro, propuseram mudanças cujo impacto a empresária começa a sentir nos lucros. “Eles reorganizaram toda a área financeira e sugeriram ações de marketing que já trouxeram aumento de 20% nas vendas”, diz. O valor do serviço foi três vezes menor que o de uma consultoria tradicional. “Todos passam muita confiança. Além disso, são jovens e isso significa novas e boas idéias.”
Pelo custo e pelo reconhecimento do serviço, muitos microempresários têm feito como Alice e optado por empresas juniores para organizar e redirecionar seus negócios. Essas organizações, instaladas nas universidades, têm objetivos apenas educacionais. Seus membros também não são remunerados. Por isso, conseguem cobrar valores reduzidos. “É uma forma de pôr o conhecimento acadêmico em prática”, diz o presidente da FEA Jr., Alexandre Scortecci. “Entregamos um trabalho de verdade e não um ‘case’ para professor ver.” (leia mais) PEGN
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1 comment:
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