No mundo da tecnologia, nenhum nerd chamou mais a atenção em 2007 do que o americano Mark Zuckerberg, um ex-aluno de Harvard que abandonou a universidade para ficar milionário.
Aos 23 anos de idade, ele é o nome por trás do Facebook, um site de relacionamentos criado em 2004 que já tem mais de 55 milhões de usuários e está dando trabalho ao Orkut e ao MySpace. A diferença do Facebook em relação aos concorrentes é que o site não é apenas um lugar para fazer amigos. Zuckerberg criou uma plataforma para gerar negócios. Esse modelo inovador já atraiu a atenção de rivais e investidores. O Yahoo! tentou comprá-lo por algo em torno de 1 bilhão de dólares no ano passado. Com a expansão do site, o preço subiu (e muito). Em outubro, a Microsoft levou 1,6% das ações por 240 milhões de dólares -- o que elevou o valor total do Facebook a quase 15 bilhões de dólares. Um mês depois da entrada da Microsoft na empresa, Zuckerberg anunciou sua tacada mais original e polêmica: um sistema de anúncios batizado de Beacon, que "vigia" o comportamento de usuários do Facebook em outros sites. O objetivo é cruzar esses dados de modo a conseguir informações relacionadas ao padrão de consumo dos internautas e oferecer anúncios online que estejam em sintonia com esses hábitos. A iniciativa levou o Facebook a ser acusado de invasão de privacidade. O próximo ano será decisivo para o garoto prodígio: ou o Facebook se torna de verdade uma máquina de fazer dinheiro para os anunciantes ou ficará claro que o projeto de Zuckerberg não passa de mais uma aventura da internet. (leia +) EXAME
Aos 23 anos de idade, ele é o nome por trás do Facebook, um site de relacionamentos criado em 2004 que já tem mais de 55 milhões de usuários e está dando trabalho ao Orkut e ao MySpace. A diferença do Facebook em relação aos concorrentes é que o site não é apenas um lugar para fazer amigos. Zuckerberg criou uma plataforma para gerar negócios. Esse modelo inovador já atraiu a atenção de rivais e investidores. O Yahoo! tentou comprá-lo por algo em torno de 1 bilhão de dólares no ano passado. Com a expansão do site, o preço subiu (e muito). Em outubro, a Microsoft levou 1,6% das ações por 240 milhões de dólares -- o que elevou o valor total do Facebook a quase 15 bilhões de dólares. Um mês depois da entrada da Microsoft na empresa, Zuckerberg anunciou sua tacada mais original e polêmica: um sistema de anúncios batizado de Beacon, que "vigia" o comportamento de usuários do Facebook em outros sites. O objetivo é cruzar esses dados de modo a conseguir informações relacionadas ao padrão de consumo dos internautas e oferecer anúncios online que estejam em sintonia com esses hábitos. A iniciativa levou o Facebook a ser acusado de invasão de privacidade. O próximo ano será decisivo para o garoto prodígio: ou o Facebook se torna de verdade uma máquina de fazer dinheiro para os anunciantes ou ficará claro que o projeto de Zuckerberg não passa de mais uma aventura da internet. (leia +) EXAME
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